quinta-feira, 11 de agosto de 2011



Quantos poetas já sentiram febre durante a noite chorando sua ferida aberta no peito?

Quantos poetas já sonharam com a morte para calar os delírios de suas mentes?

Quantos desejos abandonados?

Quantos desertos formados?

Quantas mentes vadias, perdidas na noite e chorando o dia enlouqueceram?

Essa fúria incontida

Esse desejo vivo

A saudade que maltrata

Eu renuncio...


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