Quantos poetas já sentiram febre durante a noite chorando sua ferida aberta no peito?
Quantos poetas já sonharam com a morte para calar os delírios de suas mentes?
Quantos desejos abandonados?
Quantos desertos formados?
Quantas mentes vadias, perdidas na noite e chorando o dia enlouqueceram?
Essa fúria incontida
Esse desejo vivo
A saudade que maltrata
Eu renuncio...
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