terça-feira, 20 de julho de 2010


Minha mente se multiplicou invadindo as dimensões multifacetadas dos enigmas das paredes intertemporais do meu ser.
Alucinação desagregada irradia a luz dos olhos que tremem na infinutude dos sonhos pesados.
A evolução do meu desejo segue discretamente intensa.
A aceleração das vontades, o contato com o irreal consciente me faz penetrar o extrafisico de maneira direta e desprovida de lucidez
Lembro minha consciência primitiva retraída
Retraindo e constrangendo a si própria
Limitações dementes
Seguindo os pensares mais pesados e entrando em profundo escapismo
Tão segura de incertezas temporais
A dissolução de todo desejo acontece com a assimilação do desejar e padece ao realizar o desejo então reprimi-lo é uma boa maneira de não perde-lo.
Um papel para despejar meu desespero desejando o desejo de desejar calmamente e sem interrupções das não realizações que inflamam mais ainda o desejo.